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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Poesia/ (de)Cadente


(de)CADENTE

Nasci em qualquer canteiro,
Onde as flores bordavam sorrisos
Fui colhida na primavera.
Perfumada de aromas.
Se me desafinei, foi por amor
Desses que vem a galope.
E me debati,
Quis um norte.
Fui estrela cadente.
Iluminei teu caminho
Enquanto havia caminhada.
Agora, sou apenas ternura.
E solidão da madrugada.

Luana Barcelos

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