Pesquisar este blog
sábado, 6 de agosto de 2011
Poesia/Interrogações
Interrogações.
Hoje, guardei um amargor na garganta.
Eu o sinto melindroso,
Sensível às minhas palavras,
As linhas do tempo retornaram
Como flashes.
Não há culpados.
Nós nos construímos como somos.
Quero ver a relva beijando seu lábios,
A brisa acariciando seu rosto,
E o mar massageando seus pés.
Não sabe o quão é dolorido
Eu não poder fazê-lo.
Então, duvida se o amo
Por eu tocar no passado?
E tentar interpretá-lo a mil maneiras?
Ainda não me conhece?
Preciso questionar tudo e sempre.
Não vou engolindo a vida pela vida a fora.
Preciso mastigar para deglutir.
Nunca me arrependi de tê-lo escolhido.
Você é meu cais,
Meu porto.
E meu maior abrigo!
Luana Barcelos
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Engolir o amor é espeli-lo depois.
ResponderExcluirMelhor guardar na garganta.
Opa!
ResponderExcluirExpelir.
:)
ResponderExcluirSerá que ancoramos nas dúvidas?
ResponderExcluirOi amiga,
ResponderExcluirAcredito que um homem ficaria imensamente feliz em descobrir uma alma e um coração como o seu.
Linda a crônica, esta foi a minha escolha.
Que Deus a abençoe e a vida realize suas inspirações.
Kátia Moreira
Intensamente romântico e apaixonante o seu poema. Uma linda e abençoada semana para você. Beijinhos estalados.
ResponderExcluir