Vida, vida, vida
Brota da pele, cintila
Sai pelo ventre
Embriaga
Vida, vida, vida
Misteriosamente, dança na ponta dos pés
Pulsa sangrando o coração
Vida, morte, vida
Foi-se, jaz, sentida
A eternidade não finda
Vida, o som dos teclados
O choro sentido do violino
São vozes entretidas
AH!Vida, brota das pedras
Ganha amplitude
Renova os anseios
Rompe cadeias
Destrói grilhões
Liberta, livre,
suave
Entre as folhas verdes dos sertões.
Luana Barcelos Dantas
Amiga, tu escreves tão lindamente. Que bela definição de vida. Beijinhos e um ótimo fim de semana.
ResponderExcluirObrigada pela sua doce presença. Uma ótima semana, beijinhos.
ResponderExcluirOlá Luana!! Que blog cheio de textos inspiradores e reflexivos..Parabéns pelo blog, já estou te seguindo. Abraços. Sandra
ResponderExcluirPreenche cada suspiro
ResponderExcluirPassando para agradecer a sua visita, amiga. Beijinhos.
ResponderExcluirMuito bonito e muito verdade...gostei!
ResponderExcluir[]s
Um ótimo fim de semana, amiga. Beijos.
ResponderExcluirEsse cotidiano da eternidade da vida em nossos sonhos, é sublime.
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