Neste recanto manso
Minha alma dorme
Um fonte a se acalmar na
lagoa
Rio a desaguar no mar.
Neste sereno, solto,
Da madrugada, sonho
Neste seio, mãe Terra
Vaga infinita claridade
acesa
Que se cumpra a missão das
tempestades
Dos vulcões que se
precipitam
Que explodam os canhões
As bombas e dinamites a
derramar sangue
E que tudo perece por um
instante
A morte tardia ou breve da
jovem
A fome e o deserto calando
com noite
Pois a chama da vela ainda
que, apenas, faísca
Há de eternizar a vida de
quem ama!
[
Luana Barcelos Dantas
Mais um lindo poema, amiga. Por mais que seja difícil essa vida, por mais pequena que seja essa faísca, o amor irá eternizar algo bom nos corações daqueles que sofrem. Beijinhos e uma ótima semana.
ResponderExcluirQue a alma siga a ser morada dos detalhes.
ResponderExcluirObrigada pela sua doce visita. Uma ótima sexta. Beijos.
ResponderExcluirEnquanto a chama da vela se mantiver, essa faísca permanecerá por ligação entre o Céu e a Terra.
ResponderExcluirBeijos
SOL
Obrigada pela sua doce visita, amiga. Uma ótima semana. Beijinhos.
ResponderExcluiroi. estive aqui. interessante e bonito. apareça por la. abraços.
ResponderExcluirPassando para agradecer a sua visita, amiga. Beijinhos e um ótimo fim de semana.
ResponderExcluirUma ótima semana, amiga. Beijinhos.
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