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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Eu-descoberta


Caminhei tão distante
Por terras desabitadas
Sonhei grande
Toquei nas nuvens dispersas
Eu me larguei de mim
Abandonei-me em qualquer lugar
E tu me tinhas nas mãos
Devolveste-me, enfim, para mim mesma
Já não sigo mesmo refrão
Construo outra letra
Vivi minha vida a completar a circunferência
Retorno ao ponto de partida
Com a consciência na cabeça
Agora, sei quem sou eu de mim
E o que era só carência.

Luana Barcelos Dantas

2 comentários:

  1. Luana

    A descoberta de nós e o que é (foi) a relação que estabelecemos, demonstra-nos que o que somos é inalterável e que a Verdade do Amor é sempre maior e emerge, mesmo depois de algumas dores e desilusões.

    Beijo

    SOL
    http://acordarsonhando.blogspot.com/

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  2. Amiga, uma situação de carência pode não ser saudável e nos causar dependência demasiada, bom é deixar a liberdade de amar fluir.Se for para ser,será!Bjos.Poliana

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